O secretário de Estado de Educação, Alan Porto afirma que a pandemia da Covid-19 provocou uma “tragédia educacional” em 2020 e que o principal desafio deste ano é recuperar este impacto na aprendizagem. Por isso, o planejamento da Seduc é o retorno das aulas no sistema híbrido (presencial com revezamento) a partir de fevereiro.
A secretaria tem acompanhado diariamente a curva epidemiológica da Covid-19 e o secretário reforça que o retorno presencial só vai ocorrer em municípios onde o risco de contágio do novo coronavírus estiver baixo e com todas as escolas preparadas para atender as normas de biossegurança, garantindo a saúde dos profissionais e alunos. As medidas determinadas pela Seduc constam em portaria conjunta com a Secretaria de Estado de Saúde (SES) e estão dentro das recomendações do Manual de Retorno às Aulas feito pela Fiocruz.
O próprio Ministério da Educação (MEC) já determinou o retorno das aulas presenciais nas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e nas Instituições Privadas de Ensino Superior (Ipes), a partir de 1º de março. O MEC estabelece que os recursos educacionais digitais poderão ser usados, em caráter excepcional, desde que haja orientação do Ministério da Saúde ou órgãos de saúde locais que não recomendem a forma presencial para a realização de aulas.
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